O objetivo último do conjunto de cinco sessões, escalonadas ao longo do presente ano letivo, que tem o título genérico "A Educação à luz do digital", foi estimular a discussão em torno de algo que, a termo mais ou menos curto, acontecerá nas escolas, isto é, a adoção, mais ou menos tutelada, mais ou menos alargada, de tecnologias digitais e, mais particularmente, de tecnologias móveis. Foi, do mesmo passo, seu propósito contribuir para ajudar a refletir sobre os desafios que a introdução das tecnologias digitais/móveis na educação, e a sua utilização por parte de professores e alunos, coloca a quem, de uma forma ou de outra, tem por incumbência decidir, a diferentes níveis de abrangência, sobre a res educativa em Portugal.
O público-alvo foi constituído por decisores políticos, quadros com intervenção na área da educação, investigadores, diretores de escola/agrupamento, chefias intermédias, professores, pais, empresas tecnológicas ligadas à educação.
Esta foi uma iniciativa do projeto TEA: Tablets no Ensino e na Aprendizagem. A sala de aula Gulbenkian: entender o presente, preparar o futuro, que é desenvolvido na Escola Secundária Eça de Queirós, em Lisboa, sob os auspícios da Fundação Calouste Gulbenkian.
A Fundação Portuguesa das Comunicações associou-se a esta iniciativa, cedendo, para tal, as instalações e promovendo-a nos seus canais de comunicação.
As sessões realizaram-se no Átrio da Casa do Futuro, na Fundação Portuguesa das Comunicações, entre 28 de novembro de 2015 e 5 de maio de 2016.
O projeto TEA: Tablets no Ensino e na Aprendizagem é desenvolvido
na Escola Secundária Eça de Queirós, Lisboa, sob os auspícios da
na Escola Secundária Eça de Queirós, Lisboa, sob os auspícios da